domingo, 27 de dezembro de 2015

Parque do Varjão vai receber ação de reflorestamento

domingo, 22 de novembro de 2015

Como montar um viveiro de mudas florestais

Viveiro de Mudas Nativas


Aviso: Antes de conhecer este negócio, vale ressaltar que os tópicos a seguir não fazem parte de um Plano de Negócio e sim do perfil do ambiente no qual o empreendedor irá vislumbrar uma oportunidade de negócio como a descrita a seguir. O objetivo de todos os tópicos a seguir é desmistificar e dar uma visão geral de como um negócio se posiciona no mercado. Quais as variáveis que mais afetam este tipo de negócio? Como se comportam essas variáveis de mercado? Como levantar as informações necessárias para se tomar a iniciativa de empreender?Viveiros florestais são áreas com um conjunto de benfeitorias e utensílios, em que se empregam técnicas visando obter o máximo da produção de mudas. Existem dois tipos de viveiro: - Viveiro permanente, onde são produzidas mudas de maneira contínua e por tempo indeterminado, ou para comercialização; e - Viveiro temporário, onde as mudas são produzidas para uma determinada área e por um período limitado. O negócio de viveiro de mudas florestais está relacionado à conservação e ampliação da cobertura vegetal de áreas degradadas, criando possibilidades de utilização sustentável de recursos naturais, bem como alternativas de trabalho e renda. As florestas são fundamentais para a vida no planeta. Além de fornecem materiais de construção, madeira para a produção de papel, combustíveis, alimentos e plantas medicinais, também armazenam carbono, ajudam a regular o clima, reduzem o impacto de inundações e deslizamentos de terra. As florestas plantadas alcançam produtividade maior de em relação às florestas naturais, ampliando oportunidades futuras para o crescimento econômico e o emprego a partir da nova economia verde. As florestas plantadas podem ajudar a recuperar as florestas naturais, onde a terra sofreu degradação ou erosão. O manejo e a localização adequada das plantações contribuem para a conservação da biodiversidade, atendendo as necessidades humanas. A promoção do reflorestamento também é importante pela ampliação da capacidade de absorção de carbono, contribuindo para a redução do chamado “efeito estufa”. Com a baixa oferta de madeiras nativas, o plantio de mudas florestais se torna uma opção das mais interessantes em razão da consciência ecológica que as pessoas estão assumindo de forma crescente, além das novas leis ambientais brasileiras que impõem grandes multas ao desmatamento, e a pressão de organismos e mercados internacionais contra os produtos de origem florestal originários de matas nativas. Por essas e outras razões começam a surgir florestas de pequeno e médio porte, que são implantadas em programas de reflorestamento para produzir madeira com objetivos variados. Além da possibilidade de retorno financeiro do investimento com viveiros de mudas florestais, torna-se interessante a utilização de áreas íngremes, solos degradados, áreas em processo de desertificação e impróprias para agricultura, o que valoriza o terreno na dimensão estética e financeira. Este documento não substitui o plano de negócio. Para elaboração deste plano consulte o SEBRAE mais próximo

Fonte:http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ideias/Como-montar-um-viveiro-de-mudas-florestais

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Como fazer um projeto de reflorestamento com mudas nativas

Está pensando em desenvolver um projeto de reflorestamento? O principal ponto é a utilização de mudas nativas e no decorrer deste texto você perceberá a importância de agir dessa forma.
Apresentaremos um conceito básico sobre reflorestamento e suas consequências, positivas e negativas e qual a importância de se investir nisso.

Preocupações antes de reflorestar

Quando se pretende desenvolver um projeto de sustentabilidade é preciso ter bom senso e analisar toda a tipografia do local onde será realizado o projeto. Você não deve comprar mudas nativas e sair plantando sem seguir as recomendações abaixo, pois o reflorestamento visa reconstituir áreas que um dia foram derrubadas por motivos naturais ou não.

O motivo da derrubada das árvores

Antes de começar é plantar, você deve analisar o motivo da derrubada das árvores. Se foi por causa humana para práticas exploratórias (agricultura ou pecuária), é possível o reflorestamento; mas se foram causas naturais que fizeram a floresta desaparecer, um reflorestamento pode ser ainda mais prejudicial.
Para esses casos é preciso uma análise criteriosa da situação do solo e procurar por registros que apontam o motivo do desmatamento.

Legalidade da utilização da área

Deseja desenvolver um projeto de reflorestamento para uma determinada área? Procure por informações sobre aquela região, descubra se é permitido o reflorestamento ou se irá implicar punição.

Estudo da biodiversidade da área

Após desenvolver a base para o projeto analisando as questões legislatórias e histórico do local será preciso um estudo para definir as árvores a serem plantadas e qual a biodiversidade original da região.
Na impossibilidade da utilização de árvores nativas, o estudo da biodiversidade irá permitir que seja realizado o plantio de uma espécie que não gere impactos negativos à região da floresta. Um exemplo de impacto de negativo é realizar o plantio de uma espécie de árvore que leve ao local insetos ou animais que não fazem parte, originalmente, da área; o que alteraria significativamente a biodiversidade.

Importância de um projeto de reflorestamento

Desenvolver um projeto de reflorestamento é importante para a sociedade, pois devolverá a ela uma parte da natureza perdida em nome do progresso. Um projeto de reflorestamento pode contribuir para a preservação de recursos naturais, como é o caso da água, que pode ter suas nascentes protegidas por uma floresta.
O reflorestamento também pode ser válido para comunidades que dependem da extração de produtos da floresta e, nesse caso, trata-se de sustentabilidade econômica.

Empresas realizam reflorestamento para neutralização de carbono

A ação de reflorestamento em si trata-se de atitude positiva, mas como foi apresentada, ela precisa ser planejada e feita de forma correta para que os resultados não sejam diferentes do pretendido.
Mas existe uma forma de conseguir realizar o reflorestamento sem ter quer passar por todo esse processo: simplesmente realizar a compra da árvore e deixar que outra organização cultive a árvore, não acarretando, assim, nenhum trabalho de manutenção.
O Site Sustentável é uma empresa nacional que neutraliza emissão de CO2 de sites, certificando eles com o Selo Site Sustentável, que garante credibilidade aos seus negócios.
Mas a empresa também permite a outros segmentos a aquisição do pacote de árvores, sendo o processo mais simples do que você imagina. Conheça a empresa e entre em contato ou faça aquisição de sua árvore de forma online.
Fonte: http://inst.sitesustentavel.com.br/projeto-de-reflorestamento-mudas-nativas/

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Código Florestal-Governo busca destravar licenças das rodovias federais 174, 242 e 080

Vice-governador reuniu-se em Sinop com representantes do IBAMA para montar um acordo de cooperação e delegar a competência de licenciamento ao Estado.
Vice-governador, Carlos Fávaro,durante evento no interior
Vice-governador, Carlos Fávaro,durante evento no interior
Com a intenção de melhorar a infraestrutura logística de Mato Grosso, que é tida como o grande entrave para o escoamento da produção, o governo do Estado trabalha para viabilizar o licenciamento das rodovias federais 174, 242 e 080, importantes  vias para o desenvolvimento do Estado.
Com esse objetivo o vice-governador Carlos Fávaro, acompanhando do secretário adjunto de Licenciamento Ambiental da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), André Baby, se reuniu no final da tarde de quinta-feira (27), em Sinop com a presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Marlene Oliveira, deputado estadual Dilmar Dal'Bosco, e com a Federação da Agricultura e Pecuária (Famato) e produtores rurais da região.
Na ocasião, o vice-governador solicitou a ajuda do Ibama para fazer um acordo de cooperação e delegar a competência de licenciamento da BR-080 ao Estado, para que a Sema possa ser responsável pelas licenças. Ficou acertada uma nova reunião no Ibama para concretizar o acordo e produzir a minuta de transferência.
O vice explicou que as ordem de serviços dessas rodovias estão prontas para serem dadas, mas precisam das licenças. "A agilidade nesse processo é fundamental para o bom desempenho e  desenvolvimento das atividades no Estado de Mato Grosso. Sem as licenças não conseguimos dar ordem de serviços para que as obras aconteçam".
Também foi debatida a retomada do licenciamento de instalação da BR-242  que será feito pela Secretaria de Infraestrutura Logística (Sinfra). A licença venceu em abril de 2014 e a Sinfra deve atuar junto a Sema e ao Ibama para que seja renovada. Marlene Oliveira se comprometeu em auxiliar no licenciamento de todas as rodovias discutidas.
Em relação a BR-174 a Sema já possui uma consulta aberta, há algum tempo, no Ibama sobre o licenciamento ambiental e na reunião a presidente se comprometeu a responder a  consulta e dar andamento ao processo. 
Autorização Provisória de Funcionamento da Atividade Agropecuária
Outra pauta do vice-governador  foi demonstrar ao Ibama que a Autorização Provisória de Funcionamento da Atividade Agropecuária (APF), lançada pelo Governo do Estado no último dia 18, está em conformidade com as atribuições do Estado no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA), que cumpre o código florestal, que está atrelada ao Cadastro Ambiental Rural (Sicar) nacional, e que também remete as propriedades rurais ao processo de regularização dos passivos ambientais.
Além disso, de acordo com  o secretário adjunto André Baby, foi demonstrado que os filtros de análise da APF não permitem autorização em áreas protegidas. "Permite realizar monitoramento e fiscalização, sendo assim é mais um instrumento de gestão ambiental que permite o estado fazer a gestão dos seus recursos naturais".
O superintendente do Ibama em Mato Grosso, Marcus Lima, pontuou que o Ibama está reconhecendo a APF como ferramenta legal de licenciamento da atividade rural. Destacou que serão desembargadas as propriedades que foram embargadas por falta de licença da atividade, propriedades em áreas consolidadas ou abertas até 22 de julho de 2008, que é o marco do código florestal. As áreas que foram desmatadas após esta data serão reconhecidas que existam percentuais de Áreas de Preservação Permanentes (APP) e Reservas Legais existentes para regularização ambiental.
Ao fim, a presidente do IBAMA se comprometeu em mobilizar a procuradoria do Ministério do Meio Ambiente para reconhecer o sistema de licenciamento que  Mato Grosso possui que é legitimo, assim como ela citou o sistema que existe hoje na Bahia.

Comentários
Fonte:http://www.odocumento.com.br/noticias/politica/governo-do-estado-busca-destravar-licencas-das-rodovias-federais-,6356

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Empresários debatem mercado de reflorestamento em Mato Grosso




A Associação de Reflorestadores de Mato Grosso (Arefloresta) vai discutir, entre os dias 23 e 24 de setembro, a situação atual do mercado florestal no Estado e o futuro do setor.  “Vamos apresentar o andamento de pesquisas, números sobre plantios, as tecnologias disponíveis e os maiores desafios atualmente para o setor. A intenção é oportunizar o conhecimento para profissionais e empresas, além de estudantes, sobre o potencial e a realidade do setor de base florestal”, explicou, ao Só Notícias, um dos associados, Jaldes Langer. O evento será na Assembleia Legislativa, em Cuiabá. Entre os palestrantes estão pesquisadores da Empresa de Pesquisa Agropecuária Brasileira (Embrapa), professores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), e profissionais ligados ao setor, abordando tendências de tecnologias na produção de Teca (uma das espécies usadas no reflorestamento), construções sustentáveis e industrializadas, importância da biomassa na economia mato-grossnese, aspectos do tratamento da madeira, mercado internacional para o setor e manejo e controle de formigas cortadeiras. “É uma realidade promissora. Temos potencial, tecnologia e material logístico para expandir”, afirmou Jaldes. Atualmente, 160 mil hectares no Estado são destinados à produção de madeira. Segundo Jaldes, grande parte é exportada para Ásia ou consumido pelo próprio mercado brasileiro. Entre as principais espécies reflorestadas estão o Eucalipto e a Teca (65 mil hectares), o Pau de Balsa (13 mil hectares) e o Mogno Africano (1,8 mil hectares) - See more at: http://sonoticias.com.br/noticia/economia/empresarios-debatem-mercado-de-reflorestamento-em-mato-grosso#sthash.Ec8CMquY.dpuf




 See more at: http://sonoticias.com.br/noticia/economia/empresarios-debatem-mercado-de-reflorestamento-em-mato-grosso#sthash.Ec8CMquY.dpuf

domingo, 30 de agosto de 2015

Após reintegração de posse, invasores deixam área verde em Manaus destruída

    Sítio mede 30 mil m² e, para entrar nele, os invasores derrubaram um muro de 200 metros.
    Sítio mede 30 mil m² e, para entrar nele, os invasores derrubaram um muro de 200 metros. (Winnetou Almeida)
    Depois da reintegração de posse que aconteceu pacificamente na manhã de terça (18), em um terreno na Zona Norte da cidade, o que restou do lugar foi a destruição de varias espécies de plantas e árvores nativas.
    De acordo com a dona do  terreno, a enfermeira Juciclei Benarroz foram mais de 10 mil  metros quadrados de destruição em uma área de preservação. Os invasores derrubaram  árvores como pau Brasil, seringueira, andirobeira, castanheira, cedrinho, todas plantadas pela avô dela. “Eram árvores com mais de 30 anos, árvores que  tinham um valor sentimental totalmente inexplicável”, disse  a enfermeira.
    Ainda de acordo com Juciclei, no terreno existiam animais que  também foram mortos. “Eles mataram um bicho preguiça, cutia e macaco. “Aqui é um sítio, normal que tenham esse animais soltos, eles viviam muito bem até serem mortos por essas pessoas malvadas”, comentou a enfermeira.
    De acordo com a proprietária do terreno, um  senhor chamado Francisco Edilberto Santos de Oliveira, conhecido como “Louro” é responsável pela venda dos terrenos e que estaria vendendo lotes por mil reais. Em um dos seus discursos, segundo ela, afirmou que fez muitas invasões e só perdeu uma no ano passado. 
    Derrubada do muro
    O terreno é um sítio que mede 30 mil metros quadrados  e foi invadido 10 mil metros quadrados. O sobrinho da dona do terreno, Júlio Benarroz, afirmou que a área estava todo  murada e  no primeiro dia, os invasores derrubaram 10 metros de muro. No mesmo a dona do terreno mandou subir um novo muro, porém no dia seguinte  vários invasores derrubaram os 200 metros de muro que cercavam o sítio, deram tiros e ameaçaram o caseiro.
    “Esse sítio não é abandonado, têm dois caseiros, e é para onde a família vem no fim de semana. Eles queriam a todo custo tomar conta do lugar; o nosso  caseiro pediu para sair do trabalho, pois não queria mais morar aqui porque durante a noite eles davam tiros na casa dele; esses invasores destruíram tudo”, comentou Júlio.
    A reintegração de posse tratou-se de um terreno particular, cuja proprietária tomou as devidas providências no sentido de garantir a posse da área. Entrou com ação de reintegração na Justiça e comunicou aos órgãos, entre eles a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas). Fiscais da Semmas estiveram no local acompanhando o cumprimento da reintegração e verificaram a situação da Área de Preservação Permanente (APP).

    Fonte:http://acritica.uol.com.br/amazonia/reintegracao-invasores-deixam-Manaus-destruida_0_1250874957.html

    quarta-feira, 19 de agosto de 2015

    10 frutas nativas dos cerrados e mata atlântica de São Paulo

    10 frutas nativas dos cerrados e mata atlântica de São Paulo 

    Publicado em 10/04/2012 por Ricardo Cardim

    frutas nativas do cerrado e mata atlantica - composição de Ricardo Cardim - www.arvoresdesaopaulo.com.br
    Não espere encontrar as frutas da fotografia acima nos supermercados. Conforme exposto no Blog ano passado, das 20 frutas mais comercializadas no Brasil, apenas 3 são nativas de nosso país, e atualmente conseguir experimentar um desses sabores “do mato” pode ser considerado luxo.
    Mudar essa concepção cultural e agronômica é algo que leva um bom tempo ainda, mas podemos começar a divulgar e cultivar nas cidades os frutos nativos, de forma a resgatarmos sabores esquecidos e ajudarmos no reequilíbrio ecológico urbano. Plantar árvores frutíferas nativas da região é um método eficaz de atrair a biodiversidade e tornar as cidades mais acolhedoras.
    1. cereja-brasileira ou grumixama (Eugenia brasiliensis) – árvore da Mata Atlântica, frutifica perto do Natal com frutos muito semelhantes em sabor e cor com a cereja nativa da Europa. 
    2. guabiroba (Campomanesia pubescens) – arbusto produtor de frutos muito saborosos e refrescantes. Já foi comum nos campos cerrados da cidade de São Paulo e hoje sobreviveu na metrópole com poucos exemplares dentro da Cidade Universitária da USP.
    3. tarumã-do-cerrado (Vitex polygama) – árvore dos cerrados com frutos semelhantes a uma azeitona-preta e sabor levemente adocicado. Na cidade de São Paulo sobrevive no Parque Usteri e na Cidade Universitária da USP.
    4. perinha-do-cerrado (Eugenia klotzschiana)- arbusto que produz um fruto nobre, a perinha é típica dos cerrados abertos. Não existe mais na cidade de São Paulo.
    5. uvaia (Eugenia uvalha) – árvore da Mata Atlântica, produz frutos bons para sucos e ainda pode ser encontrada no Parque Trianon, na cerca próxima a Avenida Paulista.
    6. jerivá (Syagrus romanzoffiana) – Talvez o único fruto fácil de encontrar nas ruas e jardins paulistanos. Seus “coquinhos” – como são conhecidos – já foram a alegria das crianças do passado.
    7.sete-capotes (Campomanesia guazumifolia) – semelhante a uma goiaba, tem a polpa doce e hoje é muito difícil de ser visto na Mata Atlântica da metrópole.
    8. cambuci (Campomanesia phaea) – fruta da Mata Atlântica e considerada símbolo da cidade de São Paulo, está quase extinta por aqui. Seus frutos são levemente azedos e refrescantes.
    9. cagaita (Eugenia dysenterica) – árvore do cerrado que produz frutos saborosos, mas não recomendado para ser ingerido em grande quantidade – o próprio nome da planta explica. Não existe mais na cidade de São Paulo.
    10. melancia-do-cerrado (Melancium campestre) – muito parecida com a melancia comercial, essa fruta está extinta dentro da cidade de São Paulo. Até o começo do século passado era comum nos campos-cerrados do Butantã, Ipiranga e até na região da Avenida Paulista.
    Encontrar mudas dessas frutíferas ainda não é tarefa fácil. Uma recomendação é contatar o Sítio Frutas Raras, Sr. Helton, pelo fone (oxx15) 8132 5140 ou  frutasraras@uol.com.br .
    Ricardo Cardim

    domingo, 19 de julho de 2015

    Mudas Nativas- Mudas de Arvores Nativas



     Mudas Nativas e Mudas de Arvores Nativas

    Nossas Mudas Nativas e Mudas de Arvores Nativas em nosso viveiro de  mudas frutíferas temos espécies  tanto  mudas de arvores nativas e arvores  frutíferas de vários tamanhos inclusive vasos com mudas com DAP . Temos mudas de arvores nativas e arvores frutíferas de pequeno porte até porte arbóreo. Além de mudas nativas  no tubete temos mudas de arvores em balaios de plastico feito com material reciclado. Temosmudas de arvores   aroeira, canafístula, pata de  vaca, pau viola, orelha de negro,coração de negro , arvores em vasos de guapuruvue em balaios , arvores de ipê rosa e mudas tambem, arvores de ipê roxo, mudas nativas arvores ipê branco, mudas de arvores nativas ipê amarelo, mudas de arvores de jatobá , mudas de arvores   cedro rosa, cabreúva. São mais de 50 especies de arvores nativas em vasos e mudas nativas em saquinhos que vão de 20 cm até 3 metros . Mudas frutíferas de jabuticaba ou jabuticabeira , lichia, coco anão, abacate, pitanga, manga, acerola, romã, graviola, ameixa, cereja. Mudas exóticas de flamboyant, acácia mangium, leucena, uva japonesa.banner-mudas-de-arvores-nativas-

    Benefícios das arvore nativas

    – O alimento é exatamente os que os animais nativos precisam; isso é precisamos de variedades de especies de plantas nativas para alimentarem varias especies de insetos e animais para recompor um bioma , assim teremos uma APP (Area de Preservação Permanente) – Fazem parte de uma determinada floresta onde uma espécie ajuda a outra, de diversas formas; – A relação entre os nutrientes disponíveis, e os nutrientes necessários para a árvore, é harmoniosa; Trabalhamos com plantas nativas e mudas de arvores nativas destinadas ao reflorestamento de áreas degradadas, mata ciliar e áreas de reserva legal, arborização urbana e rodovias e também à venda direta aos consumidores. Estamos na cidade de Tupã -São Paulo , mas nosso viveiro de mudas de arvores nativas Floresta , já é conhecido por nossas mudas que estão em vários estados , em reservas legais , reflorestamento e propriedades rurais. Se esta procurando arvores nativas , mudas nativas e arvores frutiferas , não deixe de consultar nossos preços . Arvores nativas: Técnicas de multiplicação para plantas nativas As arvores nativas quando bem selecionadas a partir do material vegetativo de plantação, ou seja, através das sementes é bom lembrar que devem utilizar sementes maduras e algumas requerem um tratamento especial para poderem germinar. Outra forma de adquirirmos outras árvores seria através da poda onde utilizamos (rebentos novos) e outras técnicas. A poda As podas podem ser feitas com raízes ou com rebentos folhosos ou resinosos. As podas são plantadas bem juntas em canteiros de areia úmida. Quando as raízes e os rebentos se desenvolvem a partir dos nódulos, originando novas plântulas, podem-se transplantar estas últimas. As arvores nativas de fruto que raramente produzem sementes ( por exemplo, a fruta pão)propagam-se desse modo. A multiplicação com rebentos: As plantas como o ananás ou bananeira multiplicam-se a partir dos rebentos que a planta produz.  Retiram – se os rebentos da planta mãe e deixam-se secar durante cerca de 2 dias antes da plantação. O rendimento das jovens árvores obtidas desde modo pode muitas vezes ultrapassar as necessidades domésticas, podendo vender – se excelente. Fonte:Reposição florestal/CPT. 20/12/2004 – 12h19

    Espécies de árvores nativas de SP serão catalogadas em banco de dados

    da Folha Online Um banco de dados reunirá todas as espécies de árvores nativas de São Paulo e o registro exato de onde elas estão presentes. O projeto “Atlas Eletrônico Arbóreo”, já em execução, deve ser concluído em dois anos. Com base nessas informações, será possível desenvolver políticas públicas para a recuperação de áreas degradadas e reflorestamento com espécies corretas para cada região. Essa parte de análise e execução de projetos envolve pesquisadores do Instituto de Botânica , Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (USP), empresas brasileiras e multinacionais, além de prefeituras paulistas. O Atlas está sendo desenvolvido em parceria pelo Instituto de Botânica e empresa de tecnologia Atech. Na primeira fase do projeto, os especialistas reunirão em um banco de dados informações das entidades e pesquisadores envolvidos. “Precisamos entender as diferentes demandas entre os pesquisadores que desenvolvem o projeto e os usuários que o utilizarão no futuro”, diz o coordenador do projeto na Atech, Walter Nogueira Pizzo. Em um segundo momento, serão feitas análises científicas e monitoramento das áreas replantadas. Um dos objetivos do projeto é identificar o maior número possível das espécies de árvores nativas da região, registrá-las em catálogo, fazer a coleta de sementes e a produção de mudas nos viveiros estaduais. No futuro, a produção destas mudas poderá trazer resultados para a economia. “Poderemos, além de cuidar da preservação das espécies, abrir novas frentes de trabalho com a produção e comercialização das mudas”, afirma a pesquisadora e vice-diretora geral do Instituto de Botânica, Adriana Potomati. Hoje há 589 espécies nativas do Estado catalogadas. A expectativa é que o Atlas registre aproximadamente 3.000 espécies de árvores na região. Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u12768.shtml

    Assista Nosso Filme do Viveiro Viveiro de Mudas Floresta

    domingo, 15 de março de 2015

    Reflorestamento é destaque no Jornal do Campo deste domingo (15) de Março


    E mais: uma espécie de café que é mais tolerante a falta de água e tem chamado atenção dos produtores

    Por TV Gazeta/ESVitória,ES
    Claudia Gregório comanda o Jornal do Campo (Foto: Divulgação/ TV Gazeta)Claudia Gregório comanda o Jornal do Campo (Foto: Divulgação/ TV Gazeta)
     Nossa apresentadora Claudia Gregório voltou! Ela está de volta, depois de um mês de férias descansando e agora, renovada, está pronta para comandar o Jornal do Campo com ainda mais novidades do meio rural do Espírito Santo!
    E neste domingo você vai ver que fomos até Viana conhecer o trabalho do município de reflorestamento, proteção das nascentes e preservação da água.
    Você também vai ver uma espécie de café que é mais tolerante à falta d'água e é a aposta de muitos produtores do noroeste e norte do estado diante da seca.
    E ainda: Está acabando o prazo para o cadastro ambiental rural. É melhor correr!
    Essas e outras notícias no Jornal do CampoDomingo7h30, na TV Gazeta.
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