sexta-feira, 28 de novembro de 2014

DIA MUNDIAL DO REFLORESTAMENTO

DIA MUNDIAL DO REFLORESTAMENTO

Em combate ao desmatamento do nosso (quase ex-) lindo planeta criamos o Dia Mundial do "Rematamento", ou Reflorestamento. Convidemos todo mundo (mundo mesmo) para participar.

Neste dia 1º de Janeiro de 2015 todos no planeta, sem exceção, plantaremos 7 bilhões e 300 milhões de árvores, mesmo número de habitantes da Terra. Árvores de quaisquer espécies, frutíferas, criadoras de sombras, criadoras de clorofila, recuperadoras de Oxigênio, residências de pássaros, abelhas, besouros...

Pais plantem sua própria árvore e também as de seus filhos bebês, os filhos pequenos ou grandes plantem as árvores de seus avós caso eles não tenham força ou estejam impossibilitados de fazê-lo.

Temos pouco tempo, vamos já procurar um lugar onde possamos fazer nosso reflorestamento, sejam terras públicas, sejam áreas privadas com consentimento dos donos. Seja onde existiu uma nascente de rio, seja onde ainda haja uma nascente. Seja onde existiu uma floresta, seja onde queiramos que haja uma. Olhe a sua volta, imagine onde uma linda árvore fará seu bem... e o bem da humanidade.

O que aconteceu no Brasil no ano de 2014 tem que ficar na história. História de um tempo que não tivemos chuvas, história de um tempo de ameaça de ficarmos sem água na torneira para nossos banhos. História da realidade de tantas famílias que não tiveram água para beberem. História da migração da seca para a porta de nossas casas.

Fonte:http://now-events.net/br/page/2827181

domingo, 23 de novembro de 2014

Mudas de plantas nativas estão sendo plantadas no Pantanal para recuperação da mata

Mudas de plantas nativas estão sendo plantadas no Pantanal para recuperação da mata 

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Mudas de plantas nativas são levadas para Pantanal para recuperação da mata nativa
Foto: Divulgação

Mudas de plantas nativas como Aroeira, Guatambu e Ipê Roxo são algumas das árvores que começam a serem plantadas na região do Pantanal para recuperação e ampliação das áreas de preservação ambiental.
Este trabalho faz parte do projeto Biomas, criado há dois anos, e que tem como objetivo fazer este plantio massivo e que no futuro servirá como madeira e ajudar produtores rurais a seguirem as normas do Novo Código Florestal. Ao todo 27 mil mudas devem ser plantadas até 2015, e 150 mil sementes já foram coletadas pelos pesquisadores da Embrapa no Pantanal. O processo de plantio começou pelo carandá, uma árvore nativa da região.
As primeiras mudas de carandá devem estar prontas para o corte daqui há 20 anos. As primeiras sementes germinadas são as de carandá, cerca de 800, e 1,6 mil mudas de plantas estão sendo preparadas. Depois da obtenção dos resultados pesquisadores da Embrapa pretendem implantar módulos de plantio florestal em fazendas próximas da Nhumirim.
 

Fonte: Thatiana Melo - Capital News (www.capitalnews.com.br)

Reflorestamento no Horto do Barreto

Reflorestamento no Horto do Barreto

Por: Poliana Couto 23/11/2014

O Parque Palmir Silva (antigo Horto do Barreto) receberá uma ação de reflorestamento no próximo sábado. Alunos da Escola Técnica Estadual Henrique Lage, Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec) e de outros colégios do bairro, moradores e interessados voluntários vão plantar mudas de árvores da Mata Atlântica a partir das 8h.
A iniciativa foi criada pelo coordenador do curso de edificações Roberto Ferreira, e com a ajuda de alunos, ex-alunos, professores e moradores da região, será feito o plantio de mudas de arvores, que tem como objetivo ajudar na conservação da Mata Atlântica e conscientizar a população sobre a importância de preservar o meio ambiente.
Idealizador desta ação, Roberto Ferreira destaca a importância da educação ambiental para a população.
“Temos que manter esse laço entre a natureza e o ser humano, sensibilizando para o problema ambiental. É o momento de atuarmos em favor de um meio ambiente mais equilibrado. Uma corrente favorável para a sustentabilidade. E nós queremos deixar um rastro de vida verde, e que gerações tenham como exemplo as nossas contribuições”, destacou o Roberto Ferreira.
Na última edição do projeto, realizada em 2012, a iniciativa reuniu mais de 80 jovens que contribuíram com o plantio de 120 mudas de árvores da Mata Atlântica. Este ano o evento pretende reunir um número maior de pessoas mobilizando alunos e moradores da região. 
A ação contará com a parceria e apoio da Companhia de Limpeza de Niterói (Clin), que fornecerá sementes e mudas para realização do plantio.
Além do reflorestamento, uma tenda com exposição de diferentes tipos de sementes será montada para a visitação, onde cada participante poderá lavar para casa uma muda de rosa. Outras atividades e oficinas também serão desenvolvidas para esclarecer dúvidas corriqueiras sobre o meio ambiente. 

O Fluminense

Fonte:http://www.ofluminense.com.br/editorias/cidades/reflorestamento-no-horto-do-barreto

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Entidades cobram regulamentação de instrumentos econômicos do Código Florestal

Entidades cobram regulamentação de instrumentos econômicos do Código Florestal

Andreia Verdélio - Agência Brasil14.11.2014 - 19h34

Código Florestal estabelece incentivos do governo para preservação ambiental
Código Florestal estabelece incentivos do governo para preservação ambientalFábio Massalli/Agência Brasil
Entidades ambientais e da sociedade civil estão buscando a regulamentação do Artigo 41 doCódigo Florestal Brasileiro, sancionado em 2012, que trata dos instrumentos econômicos para que produtores rurais conservem ou regenerem suas florestas ou ainda busquem a compensação do passivo ambiental das propriedades. A legislação estabelece prazos para regularização ambiental e, ao mesmo tempo, prevê incentivos por parte do governo federal para que isso seja acelerado e antecipado, mas, segundo as entidades que compõe o Observatório do Código Florestal, tais incentivos não estão sendo implementados.
Especialistas estiveram reunidos hoje (14) em Brasília no seminário Instrumentos Econômicos de Apoio à Implementação do Novo Código Florestal, organizado pelo observatório, para discutir e elaborar uma plataforma de iniciativas e criar espaços de interlocução entre sociedade e governo para construir essa agenda de incentivos.
No dia 5 de maio, a Presidência da República publicou o decreto que regulamenta a lei, dando aos proprietários rurais prazo de um ano para cadastrar as terras. O código prevê ainda que, após cinco anos de sua publicação, ou seja, a partir de 28 de maio de 2017, as instituições financeiras não poderão conceder crédito agrícola para os agricultores que não tiverem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) regularizado.
Para a diretora de Políticas Públicas do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, membro fundador do observatório, Andréa Azevedo, essa agenda de regulação e controle precisa andar junto com uma agenda positiva de incentivos. “Nossa ideia hoje é pegar o que já existe e que poderia ter incorporado um critério ambiental, não só criar incentivos novos. Mas também é preciso ter uma vontade política para isso”, explicou Andréa dizendo, por exemplo, que o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) está subvalorizado e seria interessante ligá-lo ao CAR.
O pesquisador do Instituto Imazon, Paulo Barreto, explica que o ITR visa a estimular o aumento de produtividade, mas que o próprio governo estimou que 12 milhões de hectares (1 hectare equivale à area de um campo de futebol oficial) na Amazônia são de pastos sujos (áreas abandonadas, onde foram desenvolvidas atividades agropecuárias). “Se o ITR cobrar uma taxa mais alta de quem usa mal a terra, isso estimularia sua melhor utilização, com aumento de produtividade”, disse.
Segundo ele, o sistema de cotas de Reserva Legal também é interessante, mas há um desafio para a Amazônia, pois muitas pessoas ocupam as terras mas não são proprietários. “Isso dificulta a criação do mecanismo, porque não posso vender algo que não é meu. Mas incentiva o reflorestamento de terras com baixo potencial agrícola que poderiam virar cotas”, disse Barreto.
Um produtor que tenha, em sua propriedade, reserva legal excedente ao estabelecido pela lei pode gerar cotas e disponibilizar para venda. O produtor que tem déficit de reserva legal compra essas cotas e utiliza para compensação de sua própria área. Então, na prática, um produtor paga para outro preservar sua reserva.
Segundo o diretor do Serviço Florestal Brasileiro, órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, Raimundo Deusdará, o projeto de regulamentação ainda está em andamento, mas o que vai dar credibilidade a esses instrumentos é o CAR. “Primeiro o CAR e o Programa de Regularização Ambiental, e o coroamento dessas estratégias seria o conjunto de instrumentos econômicos para incentivar e remunerar quem tem ativos florestais, quem respeitou a natureza”, disse.
Deusdará conta que existem hoje no sistema do CAR pouco mais de 500 mil propriedades cadastradas. De acordo com o ministério, existem aproximadamente 5,6 milhões imóveis rurais no país, cujos proprietários devem fazer inscrição no cadastro.
Segundo o diretor da organização Amigos da Terra, Roberto Smeraldi, os instrumentos econômicos podem ser tanto para penalizar (multas e tributos), para desonerar ou podem ser financiamentos e a melhor maneira é fazer um pouco de tudo. “Os instrumentos não devem criar distorções, mas alterar comportamentos, é a função extrafísica do imposto, quando ele não serve necessariamente para arrecadar, mas para induzir o público a fazer ou deixar de fazer determinadas coisas”, explicou.
Editor Fábio Massalli
  • Direitos autorais: Creative Commons - CC BY 3.0
Fonte:http://www.ebc.com.br/noticias/brasil/2014/11/entidades-cobram-regulamentacao-de-instrumentos-economicos-do-codigo

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

II Seminário de Essências Florestais discute reflorestamento

II Seminário de Essências Florestais discute reflorestamento

O II Seminário de Essências Florestais vai discutir, por meio de palestras e debates, temas como o reflorestamento comercial com essências florestais, a legislação ambiental e as possibilidades de crédito fundiário para o jovem produtor.

O evento visa estimular o jovem rural na perspectiva de acesso à primeira terra, contextualizando-o na produção e comercialização de essências florestais. O público-alvo da iniciativa são estudantes e produtores rurais.

O seminário será realizado no próximo dia 12, quarta-feira, a partir das 8h, na Escola de Ensino Profissionalizante Sebastião Vasconcelos Sobrinho. O evento é uma realização da Ematerce, com o apoio de instituições como Instituto Federal do Ceará, Sebrae, Banco do Nordeste e  COGERH.
Fonte:http://www.ifcetiangua.com/2014/11/ii-seminario-de-essencias-florestais.html